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Da no ar da graça
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1. EspÃrito santo
pessoa. da Trindade.[2] O conceito cristão tende a enfatiz
o aspecto moral do EspÃrito Santo mais do que o judaÃsmo,
que o judaÃsmo, evidente no epÃteto EspÃrito Santo que ap
eceu nos escritos religiosos judaicos apenas relativamente t
eceu nos escritos religiosos judaicos apenas relativamente t
de, mas era uma expressão comum no Novo Testamento cristão
Segundo o teólogo Rudolf Bultmann, há duas formas de pens
o EspÃrito Santo: "animista" e "dinamista". No pensamento
ssoal que como um demônio pode cair sobre um homem e apoder
-se dele, capacitando-o ou obrigando-o a realizar manifestaÃ
em e apoderar-se dele, capacitando-o ou obrigando-o a realiz
manifestações de poder" força que enche um homem como um
um homem como um fluido".[5] Ambos os tipos de pensamento ap
ecem nas escrituras judaicas e cristãs, mas o animista é m
aico, é primordialmente temporário com uma situação ou t
efa especÃfica em mente, enquanto no conceito cristão o do
ntemente nas pessoas[7]. Na superfÃcie, o EspÃrito Santo p
ece ter um equivalente nas religiões de mistério helenÃst
istão do EspÃrito Santo não pode ser explicado apenas a p
tir de idéias judaicas sem referência às religiões helen
a Igreja foi o de "EspÃrito divino". Cleantes, desejando d
um significado mais explÃcito ao "fogo criativo" de Zenão
cito ao "fogo criativo" de Zenão, foi o primeiro a encontr
o termo pneuma, ou "espÃrito", para descrevê-lo. Como o f
foi o primeiro a encontrar o termo pneuma, ou "espÃrito", p
a descrevê-lo. Como o fogo, esse "espÃrito" inteligente fo
do como uma substância tênue semelhante a uma corrente de
ou respiração, mas essencialmente possuindo a qualidade d
Deus, e no homem como a alma e o princÃpio vivificante. Cl
amente não é um longo passo disso para o "EspÃrito Santo"
Ãpio vivificante. Claramente não é um longo passo disso p
a o "EspÃrito Santo" da teologia cristã, o "Senhor e Doado
o intermediário entre Deus e o homem e ?o derramamento da
de Deus e os raios refulgentes que emanam de Sua ManifestaÃ